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Administração de capital de giro: O que é e como fazer!

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Equilibrar as finanças de uma empresa é como fazer malabarismo com vários objetos ao mesmo tempo.

Um pequeno deslize e tudo pode vir abaixo.

Entre todas as habilidades e disciplinas que um empreendedor precisa dominar, a administração do capital de giro destaca-se como uma das fundamentais para a sobrevivência e crescimento do negócio.

Segundo dados da Serasa Experian, cerca de 60% das empresas que fecham as portas no Brasil têm problemas relacionados à gestão inadequada do capital de giro.

Por isso, entender como esse recurso funciona e como administrá-lo corretamente não é apenas importante, é vital.

Neste artigo, vamos desvendar os principais segredos da administração do capital de giro, explicando seus conceitos e importância.

Também iremos compartilhar 7 estratégias práticas para implementar em seu negócio que podem lhe gerar maior solidez financeira e capacidade para aproveitar oportunidades.

Boa leitura!

O que é capital de giro?

Capital de giro é a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante de uma empresa.

Em termos simples, trata-se dos recursos financeiros disponíveis para manter as operações diárias de um negócio em funcionamento.

O ativo circulante é todo bem ou direito, da sua empresa, que pode ser convertido em dinheiro, como:

  • Dinheiro em caixa;
  • Estoque;
  • Aplicações financeiras;
  • Contas a receber;
  • Entre outros.

Já, o passivo circulante são as obrigações, da empresa, que precisam ser pagas dentro de um período de 12 meses, como:

  • Contas com fornecedores;
  • Salário de funcionários;
  • Impostos;
  • Empréstimos;
  • Entre outras coisas.

Por exemplo, imagine uma loja de roupas!

Para comprar novas coleções e pagar fornecedores, essa loja depende do capital de giro.

Se o ativo circulante for maior que o passivo circulante, a empresa poderá operar sem preocupações.

Caso contrário, ela provavelmente acabará enfrentando problemas para honrar seus compromissos financeiros.

Qual é a importância?

A importância do capital de giro vai muito além de simplesmente manter as contas em dia.

Ele é o oxigênio financeiro que garante a sobrevivência da empresa no curto prazo e possibilita seu crescimento no longo prazo.

Com um capital de giro saudável, o empreendedor consegue negociar melhores condições com fornecedores, oferecer prazos competitivos aos clientes e resistir a períodos de sazonalidade ou crises econômicas.

A falta dele, por outro lado, leva a um efeito dominó perigoso, como:

  • Atraso com fornecedores;
  • Comprometimento da produção;
  • Impossibilidade de atender clientes;
  • E, eventualmente, endividamento excessivo.

Como dizem os especialistas em finanças:

“Empresas quebram não por falta de lucro, mas por falta de caixa.”

O que é a administração ou gestão de capital de giro?

A administração do capital de giro refere-se ao gerenciamento dos ativos e passivos circulantes de uma empresa para garantir que ela tenha liquidez suficiente para suas operações diárias.

Isso envolve a coordenação dos ciclos de recebimento e pagamento para evitar déficits de caixa.

Os principais objetivos de uma gestão eficaz de capital de giro incluem:

  • Maximizar a eficiência do fluxo de caixa;
  • Reduzir a necessidade de financiamento externo;
  • E, manter um equilíbrio saudável entre ativos e passivos.

Um exemplo prático é uma empresa que ajusta seus prazos de pagamento e recebimento para otimizar seu caixa, evitando assim a necessidade de recorrer a empréstimos de curto prazo.

Com uma administração bem-feita, a empresa não só assegura sua estabilidade financeira, mas também consegue se manter bem posicionada para aproveitar oportunidades.

Quais são os tipos de capital de giro?

Quando se fala em capital de giro, é importante entender que existem diferentes tipos, cada um com suas características e implicações para a saúde financeira de uma empresa.

Compreender cada um deles te ajudará a poder tomar decisões mais conscientes e estratégicas sobre como gerenciar os recursos disponíveis.

A seguir, vamos explorar cada um dos tipos de capital de giro, oferecendo uma visão mais detalhada de suas definições, importâncias e como eles podem impactar o dia a dia dos negócios.

1. Capital de giro líquido

O capital de giro líquido é uma métrica essencial na gestão financeira de uma empresa.

Ele é calculado subtraindo o passivo circulante do ativo circulante.

Em outras palavras, o capital de giro líquido representa os recursos que a empresa tem disponíveis após cobrir suas obrigações de curto prazo.

Por exemplo, se uma empresa possui R$ 200.000 em ativos circulantes e R$ 150.000 em passivos circulantes, seu capital de giro líquido seria R$ 50.000 (R$ 200.000 – R$ 150.000).

Na análise financeira, o capital de giro líquido é importante porque indica a capacidade da empresa de honrar seus compromissos e continuar operando sem enfrentar problemas de liquidez.

Um capital de giro líquido positivo sugere estabilidade financeira, enquanto um valor negativo pode ser um sinal de alerta para a saúde da empresa.

2. Capital de giro negativo

O capital de giro negativo ocorre quando o passivo circulante supera o ativo circulante, indicando que a empresa não possui recursos suficientes para cobrir suas obrigações de curto prazo.

As principais causas disso normalmente incluem:

  • Má gestão financeira;
  • Aumento rápido de despesas operacionais;
  • Ou, atrasos nos recebimentos.

Um exemplo prático é uma pequena loja de varejo que, devido a um aumento inesperado nos custos de fornecedores e vendas abaixo do esperado, enfrenta dificuldades para pagar suas contas mensais.

Essa situação pode levar a problemas de liquidez e até a necessidade de buscar empréstimos emergenciais.

Os riscos associados ao capital de giro negativo são significativos.

A empresa pode enfrentar dificuldades em honrar dívidas, perder credibilidade no mercado e, em casos extremos, chegar à insolvência.

Por isso, é crucial monitorar e gerenciar cuidadosamente o capital de giro para evitar surpresas desagradáveis.

3. Capital de giro próprio

O capital de giro próprio refere-se aos recursos que uma empresa utiliza, provenientes de seu próprio patrimônio, para financiar suas operações diárias.

Uma das grandes vantagens é a independência financeira, já que a empresa não depende de empréstimos ou outras fontes externas, reduzindo custos com juros.

Para calcular o capital de giro próprio, basta subtrair o passivo circulante do ativo circulante e, em seguida, subtrair o valor dos financiamentos de curto prazo.

Por exemplo, se uma empresa possui R$ 100.000 em ativos circulantes, R$ 60.000 em passivos circulantes e R$ 20.000 em financiamentos, o cálculo seria:

R$ 100.000 – R$ 60.000 – R$ 20.000 = R$ 20.000.

Esse valor representa a quantia que a empresa possui, sem depender de terceiros, para manter suas operações.

Ter um capital de giro próprio positivo é essencial para uma gestão saudável e sustentável.

4. Capital de giro para investimento

O capital de giro para investimento é uma estratégia que permite às empresas utilizarem parte do seu capital de giro para financiar novos projetos ou expandir operações.

Ao contrário do uso tradicional, que foca na manutenção das atividades diárias, essa abordagem busca alavancar o crescimento e a inovação.

Por exemplo, uma empresa de tecnologia pode decidir usar parte de seu capital de giro para investir no desenvolvimento de um novo software.

Isso não apenas diversifica suas fontes de receita, mas também pode melhorar sua competitividade no mercado.

Os benefícios são m consideráveis!

Além de abrir novas oportunidades de negócios, esse tipo de investimento pode aumentar a eficiência operacional, resultando em um impacto positivo no longo prazo.

No entanto, é crucial garantir que essa alocação não comprometa a estabilidade financeira da empresa.

Qual é a diferença entre lucro, fluxo de caixa, capital social e capital de giro?

Cada um desses conceitos desempenha um papel distinto na saúde financeira de uma empresa.

Vamos explorar, a seguir, todos eles individualmente para compreender melhor suas especificidades e inter-relações.

Vejamos!

Lucro

O lucro é a diferença positiva entre as receitas totais de uma empresa dos seus custos e despesas totais.

Em outras palavras:

“É o que sobra após todas as obrigações financeiras serem pagas.”

Para calcular, subtrai-se os custos operacionais das receitas totais.

Por exemplo, se uma empresa gera R$ 100.000 em receitas e possui R$ 70.000 em despesas, o lucro seria de R$ 30.000.

O lucro se relaciona diretamente com o capital de giro, pois, ao gerar lucros, a empresa pode reinvestir esses recursos em suas operações diárias.

Isso ajuda a manter o equilíbrio entre as contas a pagar e a receber, proporcionando estabilidade financeira e contribuindo para a continuidade do negócio.

Assim, uma gestão eficiente do capital de giro pode aumentar a capacidade da empresa de gerar lucros consistentes.

Fluxo de caixa

O fluxo de caixa é a movimentação de dinheiro que entra e sai de uma empresa.

Inclui todas as receitas e despesas em um determinado período, ajudando a monitorar a liquidez do negócio.

É como um termômetro financeiro que indica se a empresa está saudável ou precisa de ajustes.

Manter um fluxo de caixa positivo é essencial para a saúde financeira, pois:

  • Garante que a empresa consiga pagar suas contas em dia;
  • Permite que a empresa invista em oportunidades de crescimento;
  • Ajuda a evitar empréstimos desnecessários e suas taxas de juros;
  • E, proporciona uma visão clara das finanças para melhor tomada de decisão.

Capital social

O capital social é o montante inicial de recursos que os sócios ou acionistas investem em uma empresa para iniciar suas operações.

É, essencialmente, a “espinha dorsal” financeira de um negócio.

“O capital social representa o compromisso dos investidores com a empresa, fornecendo a base necessária para seu funcionamento inicial”.

A diferença fundamental entre capital social e capital de giro é que, o capital social é fixo e destinado ao início das atividades, já o capital de giro é dinâmico, usado no dia a dia para garantir a continuidade das operações.

Capital de giro

Como vimos até aqui, o capital de giro é essencialmente o combustível que mantém as operações diárias de uma empresa em movimento.

Ele é composto pela diferença entre o ativo circulante (dinheiro em caixa e estoque) e o passivo circulante (dívidas de curto prazo).

Sua função é garantir que a empresa tenha recursos suficientes para cobrir as obrigações imediatas.

Esse é um recurso crucial para a liquidez e a saúde operacional.

Diferente do lucro, que é um indicador de desempenho, ou do capital social, que é um investimento inicial, o capital de giro atua diretamente no fluxo de caixa, garantindo que a empresa possa funcionar sem interrupções.

Essa fluidez é indispensável para a estabilidade e o crescimento sustentável de qualquer negócio.

Qual o valor ideal de capital de giro que uma empresa deve ter?

Determinar o valor de capital de giro que uma empresa precisa é um desafio e uma dúvida bastante comum.

Esse valor vai depender de diversos fatores que são inerentes a cada negócio.

Entre os principais fatores, estão:

  • Setor de atuação: Empresas de varejo podem precisar de mais capital de giro devido ao volume de estoque.
  • Tamanho da empresa: Negócios maiores podem exigir mais recursos para cobrir suas operações diárias.
  • Ciclo operacional: Um ciclo mais longo pode demandar mais capital para manter a continuidade das operações.

Para determinar o valor ideal, é fundamental realizar uma análise financeira detalhada, considerando as características e necessidades específicas do seu negócio.

Não existe um valor único que sirva para todas as empresas.

Por exemplo, uma startup de tecnologia pode operar com um capital de giro menor comparado a uma indústria manufatureira, que precisa manter estoques robustos.

Cada caso deve ser analisado individualmente para garantir a saúde financeira e o crescimento sustentável.

Como calcular o capital de giro ideal que uma empresa precisa ter?

Não existe uma fórmula única para calcular o capital de giro ideal de uma empresa, pois essa análise varia conforme o setor e o modelo de negócio.

Porém, existe um método básico que serve como ponto de partida.

Comece somando todos os custos fixos mensais (aluguel, salários, contas) e os custos variáveis (matéria-prima, comissões).

Multiplique esse valor pelo ciclo operacional da empresa em meses.

  • O ciclo operacional é o período entre o pagamento aos fornecedores e o recebimento dos clientes.

Por exemplo, se seus custos mensais são:

“R$ 50.000 e seu ciclo operacional é de 2 meses, então você precisará de R$ 100.000 de capital de giro.”

Para uma análise mais precisa, você pode utilizar a seguinte fórmula:

NCG (Necessidade de Capital de Giro) = Ativo Circulante Operacional – Passivo Circulante Operacional.

Alguns especialistas recomendam manter uma reserva adicional de 20% para imprevistos.

O objetivo é ter liquidez suficiente para operar sem sobras excessivas que poderiam ser melhor aplicadas.

Como fazer a administração do capital de giro da sua empresa?

Com uma estratégia bem definida, é possível otimizar o uso dos recursos disponíveis e evitar surpresas desagradáveis no fluxo de caixa.

Nos próximos tópicos, vamos compartilhar 7 estratégias valiosas que podem salvar o seu negócio e potencializar a saúde financeira da sua empresa.

1. Negocie prazos inteligentes com fornecedores

Negociar prazos de pagamento mais flexíveis com os fornecedores é uma prática que pode trazer grandes benefícios para a gestão do capital de giro.

Ao estender os prazos de pagamento, a empresa pode liberar recursos para outras necessidades imediatas, melhorando assim o fluxo de caixa.

Por exemplo, se um fornecedor normalmente exige pagamento em 30 dias, negociar um prazo de 45 ou até 60 dias pode ser extremamente vantajoso.

Além disso, essa prática oferece à empresa mais tempo para gerar receita a partir da venda de seus produtos antes de precisar pagar pelos suprimentos.

Dessa forma, o capital de giro é otimizado e a empresa consegue manter uma posição financeira mais estável.

2. Incentive pagamentos antecipados de clientes

Estimular os clientes a realizarem pagamentos antecipados é uma estratégia eficaz para manter o capital de giro saudável.

Uma estratégia que você pode utilizar para incentivar o pagamento antecipado é oferecer descontos em pagamentos à vista ou condições especiais para quem paga antes do prazo.

Por exemplo, um desconto de 5% para faturas pagas nos primeiros 10 dias pode ser um forte incentivo.

“Antecipar recebíveis pode transformar o fluxo de caixa de uma empresa, proporcionando liquidez imediata para reinvestir ou cobrir custos operacionais.”

Ao implementar essas estratégias, a empresa não só melhora o fluxo de caixa, como também fortalece o relacionamento com clientes fiéis, garantindo uma fonte constante de receita e contribuindo para um capital de giro mais robusto.

3. Implemente um sistema de cobrança automatizado

Automatizar as cobranças é uma das maneiras mais eficazes de otimizar o seu capital de giro.

A automação permite que a empresa reduza erros humanos, melhore a eficiência e garanta que as faturas sejam enviadas e cobradas no prazo certo.

Isso, por sua vez, melhora o fluxo de caixa e reduz a inadimplência.

Existem diversos sistemas disponíveis que podem facilitar esse processo.

Essas, são algumas das diversas opções que têm hoje no mercado:

  • Asaas: Plataforma completa de gestão financeira com foco em automação de cobranças recorrentes, boletos e pagamentos online.
  • Conta Azul: Sistema brasileiro de gestão financeira que integra cobrança com controle fiscal e contabilidade.
  • Nibo: Solução nacional que oferece automação de cobranças e conciliação bancária para pequenas e médias empresas.

Escolher um sistema que se adeque às necessidades específicas do seu negócio pode fazer toda a diferença na administração eficiente do seu capital de giro.

4. Diversifique as fontes de receita

Diversificar as fontes de receita é fundamental para garantir a estabilidade financeira de uma empresa.

Imagine depender de apenas um produto ou serviço!

Qualquer queda na demanda pode afetar gravemente o seu capital de giro.

A diversificação mitiga riscos e cria novas oportunidades de crescimento.

Por exemplo, uma loja de roupas pode expandir para vendas online, oferecendo produtos exclusivos para assinantes.

Um restaurante pode criar um serviço de delivery ou lançar produtos alimentícios prontos para venda em supermercados.

Essas iniciativas não só aumentam as receitas, mas também fortalecem a marca.

Além disso, diversificar as receitas pode melhorar o fluxo de caixa, já que diferentes fontes geram entradas em momentos distintos, proporcionando uma gestão financeira mais equilibrada e segura.

5. Crie um fundo de reserva para imprevistos

Um fundo de reserva é como um paraquedas financeiro para sua empresa.

Ele protege contra crises inesperadas e garante que você possa continuar operando sem grandes sobressaltos.

Afinal, como diz o ditado:

“Prevenir é melhor do que remediar”.

Para criar um fundo de reserva, comece definindo um valor mensal a ser economizado.

Esse valor pode ser um percentual das receitas ou um montante fixo.

É importante que essa quantia seja depositada em uma conta separada, destinada exclusivamente para emergências.

Mantenha o fundo de reserva revisando periodicamente o valor acumulado, ajustando as contribuições conforme o crescimento da empresa.

A disciplina é a chave para garantir que este recurso esteja sempre disponível quando você mais precisar.

Assim, sua empresa estará preparada para enfrentar imprevistos sem comprometer o capital de giro.

6. Renegocie contratos de serviços recorrentes

Renegociar contratos de serviços recorrentes pode ser uma estratégia eficaz para melhorar o capital de giro da sua empresa.

Um dos principais benefícios da renegociação é a redução de custos mensais, o que libera mais recursos para outras áreas do negócio.

Por exemplo, imagine uma empresa que conseguiu renegociar o contrato com sua fornecedora de internet, reduzindo a mensalidade em 20%.

Isso não só diminuiu o impacto no fluxo de caixa, mas também permitiu que investissem em melhorias tecnológicas.

Outra vantagem significativa é a possibilidade de ajustar os termos contratuais para refletir melhor a realidade atual da empresa.

Isso pode incluir prazos de pagamento mais flexíveis ou a inclusão de novos serviços a um custo reduzido.

Renegociações bem-sucedidas também podem fortalecer o relacionamento com os fornecedores, criando um ambiente de negócios mais colaborativo e vantajoso para ambas as partes.

7. Automatize a gestão de contas a pagar e receber

Automatizar a gestão de contas a pagar e receber pode transformar drasticamente a eficiência financeira de uma empresa.

Um dos principais benefícios da automação é a redução de erros humanos, que são comuns em processos manuais.

Além disso, ela proporciona um controle mais preciso sobre o fluxo de caixa, permitindo que a empresa tome decisões financeiras mais conscientes.

Ao implementar sistemas automatizados, é possível economizar tempo e reduzir custos operacionais, já que as tarefas repetitivas são geridas por software.

Existem diversas ferramentas disponíveis no mercado para ajudar nesse processo.

Algumas, inclusive, já citamos nos tópicos anteriores.

Essas plataformas oferecem soluções integradas e adaptáveis às necessidades específicas de cada empresa, facilitando a vida dos gestores e contribuindo para um capital de giro mais saudável.

Como conseguir capital de giro para minha empresa?

Existem diversas fontes de capital disponíveis no mercado.

Entre as opções mais comuns estão os empréstimos bancários, linhas de crédito específicas e até mesmo investidores anjo.

Para acessar esses recursos, é importante entender os requisitos e condições de cada opção.

Segundo a Sebrae, 61% das pequenas empresas recorrem a empréstimos para financiar suas operações.

Empréstimos bancários geralmente exigem garantias e um bom histórico de crédito, enquanto linhas de crédito podem ser mais flexíveis, mas com taxas de juros variáveis.

Investidores anjo, por outro lado, podem exigir participação no negócio.

Na hora de escolher, avalie o custo do capital, a flexibilidade dos pagamentos e o impacto no controle da empresa.

Considerações finais!

Se você leu até aqui, então deve ter compreendido a tamanha importância que o capital de giro tem sobre a saúde financeira de uma empresa.

Uma boa gestão do capital de giro não só assegura liquidez, mas também fortalece a capacidade da empresa de enfrentar desafios e aproveitar oportunidades de mercado.

Agora é hora de colocar em prática as estratégias apresentadas e transformar o conhecimento em ação.

Comece a considerar esse pilar no seu negócio e aplicar as dicas que foram compartilhadas aqui que você conseguirá crescer de forma sustentável.

Para complementar esse conteúdo, vou te recomendar outro artigo onde nós explicamos em detalhes Como proteger um negócio em tempos de crise.

Você vai gostar.

Fortaleça sua empresa e esteja preparado para qualquer cenário!

Foto de Equipe Thera Organização Contábil

Equipe Thera Organização Contábil

Na equipe Thera Organização Contábil, mergulhamos em décadas de expertise, oferecendo serviços contábeis de excelência. Cada artigo é uma parcela do nosso compromisso com a qualidade e parceria. Juntos, construímos o futuro do seu sucesso empresarial.

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